Pesquisar neste blogue

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Black Block Anarquia ou Terrorismo de Estado Video

Buzz This
As autoridades policiais acreditam que o movimento anarquista Black Block vai trazer a Portugal cerca de mil elementos, com vista a acções violentas durante a cimeira da NATO, a decorrer em Lisboa, nos próximos dias 19 e 20 de Novembro.

Segurança máxima. É este o mote para a realização da Cimeira da NATO, em Lisboa, que vai trazer a Portugal os principais líderes políticos mundiais, entre os quais Barack Obama. No entanto, as autoridades nacionais - que estão há meses a trabalhar com as congéneres dos vários países participantes - estão a ter especial atenção ao movimento Black Block.

...é sempre de desconfiar...

falta saber se foram anarquistas ou se, mais uma vez, os terroristas de estado voltaram a fazer das suas.
se formos a ver, este tipo de situações prejudica seriamente todos aqueles que, por todo o mundo, procuram viver o seu quotidiano, no emprego, na escola, no bairro, de forma anti-autoritária, assembleária e horizintal. são cada vez mais e isso assusta qualquer estado.
a história já por diversas vezes nos mostrou que os estados e seus carrascos não têm limites morais quando procuram manter a situação.


A Tour Misteriosa do Black Bloc em Gênova


Não deveríamos criminalizar o Black Bloc ou acusar os anarquistas, o que aconteceu em Gênova tem muito pouco a ver com táticas, e ainda está cada vez mais claro que foram os policiais infiltrados os verdadeiros baderneiros.

Eu estava em Gênova, voltei cansado, nervoso, desapontado e enfurecido, com os ligamentos dos meus joelhos destruídos e completamente afônico, disse: não saia caçando anarquistas, não criminalize o Black Bloc internacional. Não é nosso dever traçar distinções entre o Black Bloc e o que aconteceu em Gênova. È nosso dever acusar qualquer carabinieri infiltrado que tentar usar da ação direta para interesses da classe dominante. Teorias da conspiração não pertencem à nossa cultura.

Na última Sexta, havia alguns anarquistas alemães do Shwartze Bloc. Eles acertaram precisos alvos como bancos e escritórios de grandes corporações. Eles não tinham a menor intenção de atacar outros manifestantes. No Sábado, um jornalista holandês da revista Vrij Neederland os encontrou enquanto eles estavam arrumando as malas e, talvez, voltando para a Alemanha. Eles lhe disseram que estavam furiosos com o que "os outros" homens de preto fizeram. Na verdade, o que aconteceu no Sábado teve pouco a ver com o modus operandi do Black Bloc: o Black Bloc é uma estratégia, ou seja o BLACK BLOC TEM UM MÉTODO. Você pode discordar deles, mas mesmo assim eles tem um método e o fazem sem atrapalhar as outras formas de ação.

Pelo contrário, em Gênova, os carabinieri escoltaram os baderneiros o dia todo, e nunca os atacaram, e não porque eles eram muito mais rápidos e informais, como uma pessoas comentou. Não, eles tinham todo o tempo para entrar nos bancos, destruir tudo e depois botar fogo, uma operação que requere nada mais do que 15 minutos. Enquanto isso, os carabinieri andavam pelas ruas, esperando por eles. Quando os badeneiros saíram, a tour misteriosa continuou. Os carabinieri quietamente acompanharam os baderneiros aos lugares onde muitas outras pessoas (do Forum Social de Gênova) estavam se manifestando, como se estivessem levando seus cachorros para passear. Existem vários relatos. Por todo o caminho, os homens de preto quebraram lojas pequenas, tocaram fogo em carros que certamente não pertenciam à milionários, destruíram postos de gasolina e etc. Então, estavam foram descontrolados à praça onde centenas de membros da rede Lilliput estavam sentados e bloqueando pacificamente. Os carabinieri os seguiram e bateram em mulheres e crianças, escoteiros, e manifestantes pacíficos.

Então, os carabinieri e os baderneiros saíram e foram para o Centro de Convergências, no Piazza Kennedy.

Os carabinieri atacaram o lugar, daí a dupla se dirigiu à estação Brignole e lá trombaram com a manifestação do Civil Desobedience Bloc, o qual ainda estava muito longe da Zona Rossa ( Zona Vermelha). Os carabinieri atacaram os manifestantes. Enquanto isso, os FALSOS Black Bloc'ers entraram na zona dos Tute Bianche e atacaram alguns camaradas. Um camarada enorme proveniente do Squat Rivolta, de Veneza, foi nocauteado por um cara que certamente era um bem treinado artista marcial. Depois disso, os carabinieri continuaram atacando a manifestação por 7 horas consecutivas e ininterruptas, enquanto as pessoas tentavam voltar para o Carlini ( agora Giuliani) Stadium. O último ataque aconteceu a menos de 600 jardas do acampamento. Os homens de preto tinham desaparecido.

ISTO NÃO TEM NADA A VER COM A PRAXIS DO BLACK BLOC. Na verdade, muitas pessoas viram esses FALSOS Black Bloc'ers saindo das vans dos carabinieri, colocando as suas balaklavas e começando a causar o inferno, discutir planos com os agentes policiais, receber pés-de-cabra dos carabinieri, etc.

A imprensa está divulgando essas estórias, e a TV nacional está mostrando uma cobertura chocante.

A minha opinião não é nem uma opinião, porque está fortemente fundamentada por relatos e documentação em vídeo: na última Sexta-feira, seis ou sete carabinieri infiltrados canalizaram e direcionaram a (em parte cega) fúria de centenas de jovens anarquistas que deveriam Ter se conhecido melhor.. A mesma coisa deve Ter acontecido no Sábado. Relutantemente, nós decidimos colocar as pessoas com bastões e pedras fora da nossa manifestação. Nós certamente rejeitamos vários provocadores que nos chamaram de "policiais" e provavelmente eram eles mesmos, policiais. Provavelmente batemos no cara errado, quem sabe? Se isso aconteceu, nos arrependemos, mas tivemos que proteger o nosso grupo de afinidade e prevenir infiltrações e agressões. Um FALSO Black Bloc'er disse ao nosso camarada Wu Ming 5 : "Você gosta de dar ordens?! Uh, seu comunista!". Bom, isso machuca. Podemos assegurar que nós NÃO gostamos de dar ordens .

Ao invés de começarmos uma caça às bruxas, nós deveríamos manter em mente que não são todos os anarquistas que usam o Black Bloc e que NÃO SÃO TODOS OS BLACK BLOC'ERS POLICIAIS INFILTRADOS. De qualquer maneira, torna-se necessário repensar uma tática que pode ser tão facilmente infiltrada e desviada. Isso vai pras pessoas que querem adotar a tática, mas também concerne àqueles que sofreram as consequências de tal "permeabilidade".
By Roberto mais conhecido como Wu Ming 1. Autor de romances, MEMBRO da YA BASTA!

The Law Union of Ontario Movement Defence Committee [MDC] has issued an appeal for broad political support for the G20 arrestees, estimated at nearly 500. Not arrested were members of the supposed anarchist group, Black Bloc, which is suspected of being a police psyops group ordered to start the G20 riot yesterday. Among the protestors, two professional journalists were also reportedly beaten and one arrested.



“The Toronto Police and the ISU appear to have lost control of their ‘prisoner processing center’, denying arrestees meaningful and timely access to counsel while beating and arresting those peacefully protesting their detention outside,” the MDC said in its press release today.



As of 9 am Sunday, the Integrated Security Unit reports that at least 480 people have been arrested on charges including “breach of peace, obstruct police, assault, assault peace officer, cause disturbance, incite riot, mischief, and participate in an unlawful assembly.”



Police attacked at least two professional news journalists during yesterday’s melee. Jesse Rosenfeld of The Guardian was reportedly arrested and beaten late Saturday night. In his last report filed with British news outfit, Rosenfeld wrote:



“[A]cross the country indigenous communities continue to resist government expropriation and environmental destruction of their land for mineral and resource extraction.



“Meanwhile Canada intends to use the G20 to expand the free trade of these mineral and resource commodities….



“[W]hile the Canadian state is using draconian colonial tools to present a veneer of representative legitimacy on the international stage, the streets of Toronto on Thursday asserted an alternative to the top-down style of forcing international consensus.”



Canadian police also beat Jesse Freeston of The Real News Network. Anchor Paul Jay questioned authorities about the incident:



http://www.youtube.com/v/D7OA920pbv8&color1=0xb1b1b1&color2=0xd0d0d0&hl=en_US&feature=player_embedded&fs=1

While security for the event cost in the range of $1 billion, police were nowhere to be found when the ‘Black Bloc’ began smashing windows and burning police cars, according to several on scene reports.



One blogger noted that “the police car may have been abandoned there by the Toronto Police as a distraction (or as an excuse for agent provocateurs to act violently).”



Terry Burrows in a Global Research report asserts, “As events unfold, it is becoming increasingly clear that the 'Black Bloc' are undercover police operatives engaged in purposeful provocations to eclipse and invalidate legitimate G20 citizen protest by starting a riot.”



One camera caught a Black Bloc member changing his clothes after the riot, revealing a clean-cut man with a military style haircut:


http://www.youtube.com/v/Lw5fmzI0wus&color1=0xb1b1b1&color2=0xd0d0d0&hl=en_US&feature=player_embedded&fs=1

The Globe and Mail published photos of Black Bloc members wreaking havoc. Burrows notes the new, military style shoes:

Whether or not Black Bloc is a group of paid police provocateurs, at least one corporate media station in Canada, CTV News, assured its audience that the bulk of protestors behaved peacefully, calling it a party atmosphere. In response to police brutality, protesters sang O Canada, hoping to shame police into good behavior.



Regardless of the violence, the message of resistance against G20’s predatory capitalism which is destroying the biosphere and indigenous cultures penetrated the media, as this report reveals:

“Activists and community organizers represented rank-and-file labour, migrant justice, indigenous solidarity, anti-police brutality, ecological justice, anti-war, anti-occupation, queer and trans justice, anti-poverty, anti-capitalist, feminist, anarchist, and many more struggles and campaigns. We are united together, learning from each other and inspired by each other. We are rooted in our communities.”

http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=19940

Sem comentários:

Enviar um comentário