Um estudo francês indica que o chocolate, que sempre esteve entre os alimentos contra-indicados para quem se preocupa com a boa saúde das artérias, contém no máximo 10 miligramas de colesterol e não 70, como se acreditava.
Deve dar preferência ao chocolate preto e com elevado teor de flavonoides que se encontra nos chocolates de composição mais simples e com mais de 75% de cacau.
Por causa do leite que entra na sua fabricação, o chocolate sempre esteve entre os alimentos contra-indicados para quem se preocupa com a boa saúde das artérias: as tabelas dos nutricionistas acusavam que cada 100 gramas de chocolate continham 70 miligramas de colesterol - a substância oriunda basicamente da gordura animal que se deposita nos vasos sanguíneos e por isso pode acarretar graves problemas cardíacos. Um estudo francês, porém, indica que o chocolate talvez tenha sido injustamente culpado. O erro consistiria em não terem sido levadas em conta determinadas reações químicas na digestão que modificam a gordura vegetal existente na manteiga de cacau, a base do chocolate.
Tais reações transformam o ácido esteárico saturado do cacau em ácido oleico poliinsaturado, o mesmo responsável pelas propriedades medicinais do azeite de oliva, que os cientistas descobriram há alguns anos. Os ácidos oléicos aumentam no colesterol total do organismo a proporção de HDL (lipoproteínas de alta densidade). Trata-se do chamado bom colesterol, que ajuda a remover as obstruções causadas pelo LDL (lipoproteínas de baixa densidade), o temível mau colesterol. Assim, com os benefícios indiretos da gordura de cacau compensando os malefícios do leite, 100 gramas de chocolate conteriam no máximo 10 miligramas de colesterol e não 70 - um resultado que talvez mereça ser comemorado com uma caixa de bombons.
¿Qué son los movimientos de protesta y por qué son relevantes?
-
Los movimientos de protesta son manifestaciones colectivas de personas que
buscan expresar su descontento, exigir cambios o defender derechos frente a
si...
Sem comentários:
Enviar um comentário